Grace Field House (グレースフィールドハウス, Gurēsufīrudohausu) é o 1º volume do mangá Yakusoku no Neverland. Foi lançado no dia 02 de Dezembro de 2016, com uma impressão inicial de 120.000 cópias. Agrupa os capítulos 1 ao 7.
Capítulos[]
Capítulo 1: Grace Field House[]
Uma garota chamada Emma começa a narrar o básico de sua vida, apresentando o Orfanato Grace Field House como sua casa, a Mama Isabella como sua mãe, e as crianças de lá como seus irmãos. Mostrando a cena dela acordando e acordando as outras crianças, Emma conta que eles devem acordar às 6h em ponto com um ressoar de um sino. Ela ajuda as crianças menores a se arrumarem e corre para a sala de jantar, aonde duas crianças dão um tapa em suas costas, que estavam brincando de pega-pega, Emma diz que irá comê-los e corre atrás deles. Ela entra na cozinha, aonde estavam Ray e Norman, que a cumprimentam. Ray pergunta se ela tinha 5 anos devido a suas brincadeiras, irritando-a, que o lembra que ambos tem 11 anos. Mama a chama, assustando Emma inicialmente, que pensa que receberia uma bronca dela, que chora e diz que fará tudo como adulto, mas Mama diz que ama seu lado atencioso e carinhoso, encostando sua testa na dela, alegrando Emma. Emma narra que os amava e os consideravam sua família, mesmo não tendo laços sanguíneos, e que aquela era sua casa, enquanto é mostrado eles comendo.
Após o almoço, todos começam a fazer o teste de inteligência, que Emma comenta acontecer diariamente para substituir uma escola convencional. Após 60 questões com tempo de 10 segundos cada, Mama anuncia que Emma, Ray e Norman tiraram as notas perfeitas, 300, parabenizando carinhosamente Emma, que comenta que os elogios de Mama valiam a pena o esforço dos testes. As crianças saem para o quintal e decidem brincar de pega-pega, aonde Norman é o escolhido para pegar. Ele começa a contar e todos fogem para dentro da floresta. Enquanto corria pela floresta, Emma avista o portão, o único local proibido de ir, o local que dava passagem ao mundo exterior, ao qual eles nunca viram. Emma lembra de quando ela, Norman e Ray foram ao portão secretamente quando eram crianças, mas não passaram por ele ao lembrar da ordem de Mama.
Perto da casa, Gilda reclama que não recebeu nenhuma carta de seus irmãos que foram adotados, dizendo que, agora que estão vivendo bem, esqueceram deles, querendo sair logo do orfanato para vestir várias roupas. Emma comenta que o que eles conhecem no mundo exterior é através de livros, revistas e pesquisas. Não muito longe dali, Don se espanta ao ver que quase todos já haviam sido pegos por Norman, agora só faltava Emma. Após grande persistência, Norman consegue pegá-la, Emma pergunta como ele é tão bom, embora nunca tenha a vencido em uma corrida, Ray explica que Norman tinha táticas, explicando que ele observava como o alvo se move e como ele deveria atacar, como se fosse um jogo de xadrez em nível alto. Norman aparece e pergunta se não era aquilo que fazia a brincadeira divertida, aproveitando para dizer que achava Ray um estrategista melhor que ele, causando desconfiança nele por estar elogiando muito. De longe, as outras crianças admiram a inteligência e agilidade de Emma, Norman e Ray. Don vai até Norman e diz que terá uma vingança, propondo que, dessa vez, seja todos contra Norman, ele concorda, dizendo que não seria pego. Don diz que ele irá se arrepender de suas palavras, dizendo a Conny que eles iriam pegá-lo, fazendo Emma lembrar que este era o último dia da menina.
Ao anoitecer, todos rodeiam Conny, que estava quase pronta para sair. A garota diz que dará o seu melhor e que vai ficar bem, pois terá Bernie, seu coelho de pelúcia, ao seu lado. Ela diz que não é tão chamativa e incrível como eles e revela seu sonho de se tornar uma mãe como a Mama e que nunca largaria seus filhos. Emma fica emocionada e começa a chorar, correndo para abraçar Conny. Após Conny ir embora, Emma fica pensativa, relembrando das tristes despedidas dos últimos 10 anos, pensando que o próximo a ir embora seja ela, Norman ou Ray. Em seguida, Emma entra na cozinha e encontra Bernie, se espantando pelo descuido de Conny, mas não tinha como devolvê-lo. Ray diz que não é tarde, que havia visto umas luzes acesas perto do portão, aonde Conny deveria estar com Mama. Norman se dispõe para ir com Emma até o portão, dizendo que seria melhor par Conny se eles se apressassem.
Eles vão até a porta dos fundos, que estava trancada, mas Norman abre a fechadura com dois grampos. Eles correm até o portão, aonde encontram uma caminhonete no local, aparentemente, vazio. Emma decide deixar Bernie no porta malas. Porém, ao abri-lo, ela derruba Bernie no chão, chocada, encontrando o corpo sem vida de Conny lá. Eles escutam um barulho e rapidamente se escondem debaixo da caminhonete. Os causadores do barulho aparecem, dois seres com aparência assustadoras. Um deles pega o corpo de Conny e fica com vontade de comê-lo, falando que carne humana era a melhor. Norman chega a conclusão que eles eram Demônios, horrorizando Emma. O demônio coloca o corpo de Conny em um pote com água, enquanto Emma se preocupava com a segurança de Mama, querendo comer pelo menos um dedo de Conny. O outro demônio o adverte, dizendo que era uma criança valiosa que pessoas como eles deveriam comer, que esta fazenda de carne humana produzia produtos de alta qualidade para ricos. Chocada com tal revelação, Emma começa a juntar os fatos e vê que era verdade, como o número de identificação, comida todos os dias, e fica horrorizada ao saber que eles estavam vivendo para serem comidos depois.
Outro demônio, chamado Gunpa, aparece, reclamando que era mais uma criança de seis anos, mas fica feliz ao saber que os próximos produtos seriam de grande qualidade. Gunpa pede para colher os três com as melhores notas, aonde Mama aparece, que diz para eles não se preocuparem. Norman e Emma observam espantados, sem reação. Antes de partirem, Gunpa sente algo em baixo da caminhonete, se agaixando para ver. Não muito longe dali, Norman e Emma correm em direção ao orfanato, Emma cai no chão e começa a tentar negar tudo que aconteceu, que Mama não estava sabendo daquilo e que aquela menina não era Conny. Norman conta que aquela era mesmo a Conny, Emma começa a chorar e gritar e ele a consola. Ao entrarem no orfanato, Ray os encontra, perguntando se eles conseguiram e Norman responde que não.
Gunpa entrega a Mama o coelho Bernie, que encontrou debaixo da caminhonete, ordenando que o jogue fora. Voltando a cena em que Emma é consolada por Norman, ela diz que tudo mudou após isso, Norman diz para eles fugirem dali, mesmo não sabendo nada do mundo exterior, tendo em mente que eles e Ray possam ser os próximos. Emma, chorando, pergunta se é possível levar as crianças, não suportando que eles morressem daquela forma, ele sorri para ela e diz que eles conseguirão fugir com todos. Voltando à Emma em seu quarto, ela afirma que não quer mais chorar, pensando que, para fugir dali, eram necessários táticas, como o jogo de pega-pega, para que todos eles possam sobreviver.
Capítulo 2: Saída[]
No início do capítulo, Emma, segurando Bernie, procura Conny, encontrando-a em uma mesa de jantar morta, enquanto narra a realidade que havia descoberto. Emma acorda, em seguida, desolada pela recém verdade descoberta, que eles não passavam de gado para os demônios. Na sala de jantar, Emma e os outros ajudam Mama a por a mesa, estando mais sério do que o normal. Norman entra na sala, cercado de várias crianças e cumprimenta Emma e ela o cumprimenta de volta. Ela se lembra da noite anterior, aonde Norman diz que eles devem agir como se não soubessem de nada, que deveriam manter em segredo absoluto isso e o que eles planejavam fazer. Como todos os dias, eles agradecem pela comida, fazem os testes e os três tiram a nota perfeita.
No jardim, Norman pergunta se Emma dormiu bem, ela diz que sim e comenta que havia notado pela primeira vez as grades metálicas nas janelas, com as pontas dos parafusos inacessíveis por dentro e a cabeça dos parafusos raspadas, considerando o orfanato como uma gaiola. Observando atentamente os detalhes, como a comida que nunca deixa de satisfazer, o uniforme e as suas vidas rigorosamente estruturadas, eles descobrem que tudo isso era pra manter a qualidade do produto, mas não conseguem entender o objetivo dos testes. Norman reconhece que o mundo em que eles viviam era apenas um mundo montado pelos demônios e que, mesmo que não conhecessem, deveriam fugir para o "mundo exterior".
Em seguida, eles comparam as datas de envio de Cedi, Hao e Conny, chegando a conclusão que o envio ocorre de 2 em 2 meses, precisando achar uma forma de fugir neste tempo. Norman desenha uma planta do orfanato, visando apenas duas saídas: o portão e a floresta, escolhendo a floresta, pois o portão só abre nas noites do envio e haveriam demônios. Emma pergunta quando eles irão fugir, se seria em um envio noturno ou no momento da recreação, Norman decide que será de dia, pois, além de haver demônios no envio noturno, as crianças pequenas não ficariam acordadas pra isso. Para saber se eles podiam fugir, os dois decidem ver o que há além da floresta. Emma nota a aflição de Norman e a decepção por saber que Mama, sua mãe, era na realidade uma inimiga. Eles finalmente chegam no fim da floresta, descobrindo um imenso muro. Emma sobe em uma árvore, mas não consegue ver nada além do muro, supondo que devia ter 2 a 3 metros de altura. Analisando o muro, ela comenta que não haviam falhas que permitissem a escalada do muro, mas diz que eles conseguiriam escalar se tivessem uma corda. Norman pensa numa maneira de levar as crianças, mas não fala isso pra Emma, em seguida, eles concordam que vão fugir pelo muro.
Eles vêem o sol se pondo e correm até a casa. Gilda nota que Nayla e Mark não estavam com eles, quando um Mark desesperado e chorando aparece, informando a Mama que se perdeu de Nayla na floresta. Mama tira um objeto do bolso e o olha rapidamente, confortando Mark em seguida. Ela vai até a floresta e, após minutos, volta com uma Nayla adormecida em seus braços. Todos se animam com o retorno dela, mas Emma e Norman se espantam com a rapidez daquilo. Emma chega a conclusão que havia transmissores neles, por isso Mama sempre os achava, afirmando que ela sabia que eles tinham ido ao portão e que tinha mostrado esse relógio como forma de mostrar seu controle absoluto sobre eles.
Capítulo 3: A Dama de Ferro[]
Com uma narrativa de Emma sobre sua decepção ao saber que Mama era realmente uma inimiga, Norman diz que ela não era sua mãe e nem humana e sim um demônio disfarçado. No decorrer do dia, enquanto fazem suas tarefas, eles se mostram cansados com a drástica mudança de realidade. Pensando sobre o fato de serem carne humana, eles se perguntam como os demônios viam o seu padrão de qualidade, chegando a conclusão que a idade definia a qualidade no ranking, acreditando que o topo da qualidade era 12 anos, idade em que as crianças iam embora de qualquer forma. Eles se perguntam o porquê de serem enviados com 6-12 anos de idade, quando Norman percebe que deve ser pelo cérebro, considerando que um cérebro adulto está 90% desenvolvido com 6 anos, concluindo que o cérebro é a parte mais deliciosa conforme os demônios.
Eles entram no orfanato e decidem procurar uma corda para poderem escapar. Antes disso, Emma pergunta sobre os transmissores, que poderiam atrapalhá-los, mas Norman comenta que checou as camas e roupas e não encontrou nada, decepcionado por eles estarem grampeados ao invés da casa. Emma diz que Mama pode saber que eles foram até o muro, mas Norman comenta que ela só sabia aonde eles estavam quando via o "relógio" e também, se soubesse, não tinha feito sua demonstração no caso do sumiço de Nayla. Antes que Norman pudesse completar seu raciocínio, ele é chamado por Don para consertar o relógio do quarto. Emma olha para o quadro com os desenhos e lembra do desenho de Conny, ficando chateada por ter que fingir que nada aconteceu. Neste momento, Mama aparece observando Emma, aterrorizando-a.
Mama nota o comportamento estranho de Emma e começa a analisar suas reações. Percebendo isto, com muito esforço, Emma consegue se acalmar fisicamente, mas emocionalmente estava muito abalada pelo amor de Mama ter sido sempre uma mentira. Ela inventa que sentiria saudades da casa e de Mama quando fosse embora, abraçando-a e dizendo que a amava, surpreendendo Norman. Em seguida, ela diz se perguntar como Conny estava, pelo seu sonho de ser mãe, Mama responde que espera e tem certeza que isso irá acontecer, irritando e surpreendendo Norman por ela ser tão resoluta e determinada, como uma parede de ferro. Sabendo disso, Emma quase perde o controle de suas emoções, mas Ray interrompe a conversa, chamando-os para o jantar. Enquanto todas as crianças se dirigem a sala de jantar, inclusive Emma e Norman, Mama pergunta se os dois foram ao portão, Norman nega e diz que eles não iriam quebrar esta regra, perguntando o porquê para Mama, mas ela diz que não é nada.
Após a saída de Mama, Emma cai no chão devido a exaustão de conter tanto suas emoções, Norman ajuda ela a se levantar e confirma que Mama estava checando-lhes, sabendo que seu alvo eram duas crianças, chegando a conclusão que os transmissores não são capazes de identificar a pessoa. Com todos indo jantar, Mama, em seu pensamento, confirma que nenhuma criança estava com uma reação que se sobressaindo do normal, notando que a pulsação de Emma ficou normal quando falou de Conny. Enquanto Emma e Norman entram no depósito a procura das cordas, Mama, em seu quarto olhando-se em um espelho, diz que não deixará ninguém escapar e que só ela iria sobreviver, revelando seu número de identificação.
Capítulo 4: Ideal[]
Em uma lembrança, Emma e Norman entram no depósito em busca de uma corda, item essencial para sua fuga. No tempo real, Ray observa que os dois correram para o interior da floresta. Retornando à lembrança, Emma encontra uma toalha de mesa e a testa, decidindo que esta seria a sua corda. Voltando ao tempo real, Emma esconde as cordas em uma árvore no interior da floresta. Enquanto vão em direção ao orfanato, Emma pergunta se já não era hora de contar a verdade a Ray, Norman concorda, pois sua inteligência seria de suma importância, e diz que irá falar com Ray diretamente. Neste momento, Ray revela estar ao lado deles e obriga que eles lhe contem tudo, explicando que havia notado a expressão estranha deles e que eles voltaram de mãos vazias mesmo após dizerem que não conseguiram, surpreendendo Emma por ele ser tão detalhista.
Perto da casa, Mama, enquanto brincava com as crianças, olha para a árvore e percebe que Ray não estava lá. Após lhe contarem tudo, Ray demonstra surpresa ao ouvir tudo aquilo, entendendo o motivo das janelas terem grades, surpreendendo Emma mais uma vez por ter entendido tudo. No entanto, ela pergunta se ele não estava duvidando de nada, Ray diz que Norman nunca criaria uma mentira idiota assim, diferente de Emma, frustrando-a por Ray não ter fé nela. Ele comenta que o único problema para a fuga é o número de pessoas, sendo impossível escapar com todos com um número tão grande de pessoas, mas Emma afirma a ele que eles irão fugir com todos. Ray pergunta se aquilo era uma brincadeira, lembrando que há mais de 37 crianças, a maioria com menos de 6 anos, que seriam um problema a mais, pergunta se ela queria dificultar ainda mais as coisas. Irritada, Emma diz que deve haver outra forma, Ray explica que eles não vão apenas fugir, eles não conheciam o mundo exterior e que haveria uma nação de demônios por lá, sem nenhum local seguro para humanos, sendo assim, as crianças seriam um empecilho e que eles deveriam abandoná-los, sendo a melhor solução. Porém, Emma ignora tudo o que ele disse.
Em seguida, Emma deixa claro que não quer que ninguém morra e que desejava que Conny fosse a última criança morta, afirmando que, se não houvesse um local seguro, eles iriam criar um, eles seriam aqueles que irão mudar o mundo, afirmando a Ray que esta seria a fuga de presos que eles iriam orquestrar. Ray fica sem palavras sobre a situação, pensando que Emma é louca. Ela diz que não irá mais chorar e nem recuar, ordenando que Ray parasse de reclamar e cooperasse. Ray, visivelmente bravo, leva Norman a força para longe de Emma e manda ele dar um jeito "naquela idiota", para fazê-la tirar essas ideias da cabeça. Norman diz que, naquela noite, viu Emma chorar com medo de que sua família morresse, diferente dele que estava com medo de sua morte, considerando incrível seu pensamento sobre a família. Ray diz que isto não significa que ela estivesse certa e que não deveriam se vender ao demônio, pois a fuga perfeita seria apenas com os três, pedindo para ele não colocar suas emoções sobre a razão. Norman diz que não ligaria se tivesse que se vender ao demônio. Irritado, Ray segura Norman pela blusa e pergunta o porquê disto, no qual ele responde que se importa com Emma e faria qualquer coisa para vê-la feliz. Ray se assusta e pergunta se Norman enloqueceu, ele responde que não vai deixá-la morrer e que usaria a si mesmo se necessário para qualquer coisa, Ray o chama de ridículo, Norman diz que ele e Emma ficaram loucos, perguntando se Ray abandonaria alguém neste estado, no qual ele responde com uma risada.Perto da casa, Mama olha em seu radar a localização dos três. Ray entrega aos dois um livro de título "Engenharia Mecânica e a História dos Humanos", apontando que o livro havia sido publicado em 2015, 30 anos atrás, sendo o livro com a publicação mais recente que ele achou. Apesar de ter se passado 30 anos, Ray acredita que ainda há uma sociedade humana no mundo exterior, mas, antes que agissem precipitadamente, deveriam coletar informações, afirmando que eles deveriam realizar a fuga com sucesso a qualquer preço, recebendo o apoio de Emma e Norman.
Capítulo 5: Ela Nos Pegou![]
Na biblioteca, Emma descobre que o mapa usado no orfanato é de 2010, demonstrando tristeza por eles não saberem como o mundo exterior estava atualmente. Julgando pelos elementos que tinham, Ray afirma que o orfanato está localizado em um país no hemisfério norte próximo a linha do equador. Em pensamento, Emma expressa sua vontade de ter poder para salvar todos dos demônios do mundo exterior. Ela pergunta qual seria o próximo passo, quando Mama os reúne com Don e Gilda para ajudá-la com algumas tarefas.
Os cinco começam a preparar um quarto. Emma está preocupada com a tarefa, pensando que seja por causa das suspeitas de Mama, mas Ray a acalma e diz para ela pensar do ponto de vista do inimigo: se nenhuma das crianças se mostrassem abaladas, o mais óbvio seria suspeitar dos mais velhos. Norman diz que eles não devem baixar a guarda e que Emma não deveria se preocupar, pois Mama não tinha ideia que eram eles e que o pânico era o que ela queria. Emma se surpreende mais uma vez com os dois, tentando entender sua calma. Ela entende que isso era o que eles chamavam de estratégia: observar, analisar, prever os próximos passos do inimigo, almejando alcançá-los e ser como eles.
3 dias depois, no dia 16 de Outubro, os cinco continuam trabalhando no quarto, organizando os depósitos de comida e limpando cômodos não usados. Os três começam a pensar no motivo das tarefas, Ray pergunta o porquê deles usarem seu tempo livre para fazer tarefas desnecessárias, Norman pensa que ela está tentando fazer com que eles entrem em pânico e não ter tempo para pensar, e Emma expressa alívio por eles terem pego a toalha de mesa em vez de camisas e lençóis, se não já teriam sido descobertos. Don grita que quer brincar, perguntando o que eles fizeram para apenas eles fazerem estas tarefas. Gilda chama Don para conversar e eles saem do quarto, deixando os três sozinhos. Norman aponta que eles precisam destruir o radar de Mama para conseguir escapar, mas eles ainda não sabiam aonde estavam localizados os transmissores, já que não acharam nenhuma cicatriz em seu corpo e nada em suas roupas. Devido a impossibilidade de criação de transmissores microscópicos, Ray teoriza que os transmissores podem ter sido feito pelos demônios, o que significaria sua derrota definitiva. Norman acaba frustrado pela falta de informações que tinham para trabalhar, estranhando a atitude calma de Mama, perguntando se isso não lhes incomodava. Ray pergunta se ele não sentia também que ela nem ao menos estava tentando lhes encontrar, deixando tudo aquilo mais estranho por ela nem saber quem são as duas crianças. Enquanto isso, seus sentimentos sobre Mama ficam mais confusos, ao lembrarem que ela era sua mãe, aquela que lhes ensinou tudo, lembrando de quando ela os ensinou xadrez.
Eles retornam ao quarto, aonde Don briga com eles e pede para que deixem de vagabundagem por eles serem os mais velho. Emma se desculpa e eles retornam ao trabalho, com Don chorando com a ideia que eles vão fazer isso amanhã novamente. Do lado de fora, Mama observa fixamente a janela do quarto aonde eles estavam, quando é chamada por Phil e Shelly, que perguntam quando os mais velhos terminarão as tarefas, pois queriam brincar com eles. Ela sorri e diz que é o último dia de tarefa deles. No dia seguinte, no dia 17 de Outubro, Mama chega ao orfanato com um novo bebê e uma mulher ao seu lado, apresentando-as como Carol e Irmã Krone. O trio fica espantado ao ver a nova adulta, com Norman irritado por não ter previsto que Mama traria um adulto até a casa, notando que as ameaças e tarefas era apenas um preparativo para isto. Lembrando mais uma vez da partida de xadrez, eles ficam surpresos que perderam para ela, aonde um pequeno Norman diz que era como se ela soubesse de seus planos desde o início, ela responde que sabia, pois era sua mãe. De volta ao tempo real, aonde Irmã Krone diz para todos que passará a morar com eles e que era um prazer conhecê-los, com uma imagem de Gunpa ao fundo.
Capítulo 6: Carol e Krone[]
Enquanto Mama apresentava a nova bebê, Carol, e Irmã Krone para todos, uma narrativa de um dos três se espanta por eles terem mais uma criança pra salvar, vendo Krone como um inimigo e mais uma parede para superar. Em cochicho, Norman comenta que tem 16 crianças com menos de 3 anos para salvar e Ray que aumentou o número de inimigos e Emma diz que as coisas complicaram.
Mama dispensa as crianças para a hora de brincar para poder conversar com Irmã Krone. Norman soca uma árvore com raiva pela situação ter se complicado, Ray concorda e também não gosta que ela vá ficar no quarto que limparam. Norman fica irritado consigo mesmo por não ter percebido as pistas óbvias deixadas por Mama, comentando que eles foram pegos com a guarda baixa mesmo com todas as informações que tinham, acreditando que já perderam para ela e que estavam sob seu controle, sendo seu único futuro a morte. Ray diz que, se eles querem fugir, devem superar sua mãe e que não deveriam ficar em pânico, pois era parte do plano de Mama, afirmando que ela está tentando intimidá-los e submetê-los, mas, desde que eles consigam fugir, a vitória ainda é deles. Ele também comenta que eles tem duas novas fontes de informações, exatamente o que eles precisavam, sendo eles quem ganhariam esta batalha, alegrando os dois.
Perto da casa, Phil e Shelly estão feliz por poderem finalmente brincar com Emma e Norman, então vão até a árvore em que eles geralmente ficam, mas quem estava lá era Don, que estava tentando imitar Ray, Gilda e Anna. Phil expressa tristeza e diz que quer brincar com eles e sentia como se eles não estivessem presentes por dias, Gilda fica em silêncio, olha para o chão e concorda, pergunta para onde eles fugiam.
Em uma parte da floresta, Emma diz que eles devem descobrir de onde as duas vieram. Norman deduz que Carol é uma substituta para Conny, eles estavam repondo o estoque. Ray presume que há uma fonte dos demônios que estão produzindo crianças para consumo, surpreendendo Emma. Com a chegada de Krone, Norman diz que devem haver outros adultos em outras fazendas como esta, mas a questão era como e porquê eles serviam os demônios, sendo esta a chave para compreender o mundo exterior. Como Carol é nova no orfanato, eles pretendem descobrir a localização dos transmissores através dela. Ray simplifica tudo em três pontos: os adultos são a chave do conhecimento do mundo exterior, Carol será a chave para a descoberta dos transmissores e Mama está estranha, julgando por ela saber o que eles fizeram, mas agir como se não soubesse, embora eles não saibam o motivo. Emma é encarregada de descobrir a localização dos transmissores através de Carol, pois apenas as garotas podem cuidar dos bebês, e ela diz que dará o melhor de si, que afirma que vão escapar e não vão perder para estes demônios imundos.
No escritório, Krone agradece pela oportunidade que Mama lhe deu, mas ela afirma que apenas pediu alguém que pudesse ser sua ajudante, não especificamente ela. Krone conta que ouviu os rumores dela ser a mais jovem "Mama" escolhida e que tem sido a que mais tem feito produtos contínuos de qualidade na história, afirmando que ela era sua inspiração e que era uma honra trabalhar com ela. Mama cessa os elogios e entrega todos os documentos de todas as crianças para Krone, pedindo para memorizá-los naquele momento, citando que é uma tarefa mais fácil que tirar nota perfeita todos os dias. Krone sorri e pergunta porque ela foi chamada e ela conta que duas de suas crianças descobriram tudo e viram o caminhão. Krone diz que eles devem reportar ao alto escalão, mas Isabella a para e diz que não precisam disso, apenas deveriam impedir que eles fugissem antes do dia do envio, afirmando que suas crianças são especiais e que isso impacta no prestígio da fazenda. Ela diz a Krone que ela manterá o papel de ajudante e vigiará as crianças, mas permitiria que agisse como alguém como ela. Mama pergunta se ela entendeu e Krone responde que sim, chamando-a de "Madame Isabella".
Capítulo 7: Estamos Contando Com Você[]
Emma narra que existem 9 berços no quarto de Mama, neles ficam as 9 crianças do orfanato de 1-2 anos, sendo Emma e Gilda, as garotas mais velhas, únicas crianças permitidas a ajudarem a cuidar das crianças por algum motivo. Em lembrança, Ray diz que Emma é a única que pode descobrir aonde se localizam os transmissores através de Carol, afirmando que contam com ela. Em tempo real, Emma está decidida a achar informações úteis em Carol.
Na sala de jantar, Norman e Ray estão lavando a louça. Norman comenta que Irmã Krone já está se enturmando com todos, Ray concorda, mas o foco era bolar a fuga. Ele diz que seria bom enganar as duas, mas não seria suficiente, pois é seguro que há demônios próximos a fazenda, sendo estranho eles deixaram uma fazenda com produtos de qualidade sem segurança. Krone aparece atrás dos dois e os observa, parabenizando-os por suas notas perfeitas nos Testes de Inteligência e diz que é um prazer conhecê-los. Após ela se afastar, Ray pergunta se ela escutou algo, mas Norman acredita que não. Em pensamento, Krone percebe a calma das crianças criadas por Isabella, afirmando em seguida que entendeu tudo. Isabella quebrou as regras ao omitir que crianças descobriram a verdade, ela a ajudaria a conter as crianças e, após todo o trabalho, irá denunciar Isabella e tomará seu cargo como mama, um cargo raro de abrir vagas. Ela está decidida, afirmando que vai descobrir quem são os alvos e irá enviá-los.
No quarto de Mama, Gilda dá banho em um bebê, enquanto Emma dá banho em Carol, tentando encontrar a localização do transmissor, mas não conseguia encontrar nada. Ela se pergunta o que Norman e Ray fariam, lembrando dos três passos deles: observe, analise, ler e pensar da forma do inimigo. Pensando no ponto de visto dos demônios, ela começa a pensar em um local em que os transmissores possam ser retirados quando crescidos facilmente nos envios. Gilda se aproxima de Emma e diz que ela é boa com bebês, em seguida, começa a formular a pergunta sobre o que aconteceu na noite do envio de Conny, quando Emma finalmente olha a orelha esquerda de Carol e encontra uma marca. Gilda pergunta se é uma picada de mosquito e Emma explica que é marca da agulha da vacina dos bebês, lembrando que todos os bebês tinham essa marca, chegando a conclusão que ali ficava os transmissores. Ela começa a perder as esperanças do sucesso da sua fuga, já que era algo feito pelos demônios que eles nunca detectaram, mas Carol segura seu dedo, lhe dando esperança que eles achariam uma forma.
A noite, Isabella está em um quarto fazendo um relatório, afirmando que não houve nenhuma anormalidade. De repente, uma mulher, a quem Isabella chama de Grandmother, diz que o chefe pergunta se ela será capaz de enviar aqueles três conforme o planejado, afirmando que ela seria a única que poderia enviar produtos para o Tifari, já que as outras plantas não estavam bem neste ano. Isabella compreende e manda dizer que ela poderá enviar qualquer criança requisitada a qualquer momento. Em uma mesa, um grupo de demônios, incluindo Gunpa, apreciam a notícias e afirmam que está ansioso por estas notícias. O demônio central afirma que o banquete que eles fariam seriam para este ser e para agradecer pela colheita deste ano, pedindo para que iniciem as orações para .
Comentários dos Autores[]
“ | É minha primeira série semanal! Eu estou tão excitado, tão nervoso, todo dia é tão emocionante!! Eu irei desenhar tanto! Muito obrigado por lerem até agora! Nós iremos fazer nosso melhor para o segundo volume também!
E obrigado, Shirai-Sensei. |
” |
—Comentário de Posuka |
“ | Os comentários egoístas do autor Shirai. Os destaques do maníaco de Yakusoku no Neverland:
1 - Há presságios nos desenhos (mas é um segredo onde está) |
” |
—Comentário de Kaiu |
Extras[]
Offscenes[]
Este volume possui dois "offscenes":
- Este offscene mostra Conny e Mama Isabella indo para o Portão, momentos antes de Conny ser morta e enviada. Conny comenta que fazia muito tempo que andava de mãos dadas com Mama e afirma que vai andar de mãos dadas com a sua nova mãe.
- Este offscene mostra Irmã Krone chegando à Planta 3 pela primeira vez, onde ela chegaria rindo e assobiando.
Curiosidades[]
- Há um erro na coloração de Mark na capa deste volume. Na página colorida do capítulo 1, Mark é representado com cabelo marrom, uniforme branco e botas marrons, mas na capa do volume ele é representado com cabelo azul, calça cinza e botas pretas.